Estudo norte-americano avalia as estatísticas e sugere que falta equidade inclusive na notificação.
Conquistar a equidade na saúde tem sido objetivo de muitos sistemas globais. Para isso, é preciso avaliar como populações mais vulneráveis são assistidas quando buscam atendimento. Será que essas pessoas estão mais suscetíveis a eventos de segurança? E será que as notificações refletem exatamente esse cenário?
Um estudo de coorte retrospectivo conduzido nos Estados Unidos examinou as notificações ao longo de quatro anos classificando os pacientes por raça, etnia, condição socioeconômica e proficiência na língua inglesa (já que em território norte-americano há muitos imigrantes e o entrave linguístico se faz presente).
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Fonte: Leia a matéria na íntegra em Instituto Brasileira para Segurança do Paciente (IBSP).
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