A variante parece ser ainda mais transmissível do que a ômicron e se tornou dominante em locais como Dinamarca e Índia.
A detecção das novas variantes do coronavírus acontece graças à vigilância genômica, uma estrutura formada por laboratórios, equipamentos e, claro, cientistas capazes de receber amostras de pacientes com covid-19, fazer o sequenciamento genético desse material e determinar qual linhagem do vírus está circulando por uma determinada região.
Foi esse trabalho, aliás, que conseguiu identificar os primeiros casos de infecção relacionados à BA.2 no Brasil, uma variante "prima-irmã" da ômicron que parece ser ainda mais transmissível e se tornou dominante em locais como Dinamarca e Índia.
(Continua…) Fonte: Leia a matéria na íntegra em Correio Braziliense. _____________________________________________________________ Créditos da Imagem Destacada: Imagem de Luisella Planeta Leoni por Pixabay Esta publicação em nada reflete a opinião ou conhecimento pessoal da Presidência, da Diretoria ou da equipe do Grupo IAG Saúde, tendo caráter unicamente informativo e não sendo utilizada para fins comerciais. Imagem de Luisella Planeta Leoni por Pixabay